segunda-feira, 5 de setembro de 2016

Boulevard Olímpico - Praça Mauá / Centro - Rio de Janeiro

Continuando a série começada no post sobre o Parque Olímpico da Barra, vou falar um pouco do que eu vi no Boulevard Olímpico do Centro e algumas dicas de como chegar, o que fazer, etc.


Localizado no Centro do Rio, mais precisamente na região portuária, praça Mauá, essa é uma área revitalizada com o projeto olímpico do Rio de Janeiro. Onde antes tinha um viaduto, armazens velhos e abandonados, uma área que começa a se renovar. Ainda tem muito o que mudar no entorno mas o que foi feito ficou de primeiro mundo e vale a visita.

Como Chegar:

Quando busquei sobre isso só achei dicas dizendo para ir de transporte público, metrô, trem, ônibus, etc. Sim, o metrô é ótimo e rápido mas não vai te deixar na Praça Mauá e vai ter que caminhar ou descer em algum lugar onde possa pegar o VLT (e pagar mais uma passagem se não estiver usando o RioCard). Indo de Metrô (sem VLT), a recomendação é descer na estação Uruguaiana, no coração do camelódromo. Para os que não são do Rio, não se assuste com a confusão, quantidade de vendedores de rua, etc. Caso queira comprar algo barato, aqui é o lugar. Esse é o Rio antigo, antes da Olimpíada, mas a medida que se deslocar para a Praça Mauá o visual muda e a organização do espaço também.

Abaixo o mapa do trecho a caminhar (não vi sinalização nas ruas). Link para o Google Maps onde criei um ponto intermédiário pois o menor caminho é seguindo por ruas internas, o que eu não recomendo por ter menos segurança. Siga sempre pelas principais (Precisende Vargas e Rio Branco):

Caminho a pé seguindo pelas principais (aprox. 1 Km)
Caso não queira andar esses quase 1 quilômetro até a praça (fora o que vai andar em torno do Museu e pela Boulevard), tem a opção do VLT, mas nesse caso terá que descer na estação Cinelândia, onde o VLT tem também uma estação. Infelizmente descendo na Uruguaiana terá que andar até a Av. Rio Branco para pegar o VLT.


Outra opção que não é muito comentada é ir de carro. Sim, de carro, se estiver disposto a pagar o custo do estacionamento que no Centro é bem caro. Caso vá nos fins de semana, depois de 13hs de Sábado, a chance de conseguir vaga em estacionamentos rotativos no Centro é muito boa, inclusive bem próximos à Praça Mauá. Pode tentar a sorte e estacionar na rua mesmo pois em algumas ruas próximas a prefeitura criou vagas rotativas.

Estacionamento Estapar
Um exemplo (mas existem outros), é a rede Estapar, que dá desconto para quem tem seguro da Porto Seguro e tem 3 estacionamentos na área. Outros estacionamentos que achei numa busca rápida na internet nessa região são:

Oxi Park Auto Center - Rua Cortines Laxe, 10 - esquina com rua Conselheiro Saraiva
Central Park Estacionamento - Rua São Bento, 12
Estacionamento Candelária - Rua Visconde de Inhaúma, 63

Apenas estou escrevendo sobre estacionamentos pois vi que é uma opção muito pouco falada, mas recomendo ainda o uso de transporte público pois o tempo no trânsito até o Centro e dirigindo pelas ruas apertadas, além da mão de obra pra encontrar vaga e custo alto talvez não compense. Duante a semana então é missão quase impossível achar vaga no Centro. Melhor estacionar em um shopping ou local que tenha Metrô e mais perto de onde mora e ir tranquilamente, sem trânsito ou transtornos.

O que ver ou fazer:

Museu do Amanhã - Parada obrigatória nem que seja pra uma foto, mesmo que não entre no museu para visitar a exposição. O entorno do museu é um passeio ótimo, contornando o espelho dágua e o visual da Baia de Guanabara.

Museu do Amanhã


Boulevard - Um longo calçadão entre os armazéns e os galpões e prédios históricos e públicos, dividido com o VLT (atenção, não ande na via). Muitos "Food Trucks", de todos os tipos, bancos para sentar e relaxar, pequenas praças entre os galpões e dependendo do período, feiras de artesanato e similares no final do calçadão.

Food Truck
Mural Etnias - Enorme pintura feita na parede ao longo da Boulevard que entrou para o Guiness e virou ponto de selfies ou apenas parar e admirar pois é uma bela pintura gigante feita com detalhes incríveis. Outro ponto certo de se visitar.


Exposições nos Galpões - Dependendo do período, diferentes exposições estarão acontecendo nos galpões ao longo da Boulevard. Durante a Olimpíada tinha a casa da NBA entre outros. Uma que estava e estará na Paralimpíada é a Casa Brasil que tem a entrada gratuita.

Galpão à direita, praça e Mural Etnias
Existem também diversas outras opções como o MAR (Museu de Arte do Rio), Palcos, a Praça Mauá propriamente, o passeio em torno da Marinha que leva à Candelária e a Praça XV, etc.

Resumindo, é um passeio que vale a pena se o tempo estiver bom (sem chuva e sem aquele Sol escaldante), seja de dia ou de noite, para visitar espaços e museus ou apenas contemplar e tirar fotos.

sexta-feira, 2 de setembro de 2016

Teleférico de Nova Friburgo - RJ


Nova Friburgo, para os que não conhecem, é uma cidade na região serrana do Rio de janeiro, fundada por suíços, que infelizmente ficou conhecida nos noticiários pelo desastre que ocorreu em toda a região com aquele temporal que devastou a cidade alguns anos atrás, inclusive um de seus cartões postais que eu fui visitar, o Teleférico na praça do Suspiro.


O Teleférico fica na Praça do Suspiro, Centro de Nova Friburgo (Link para Google Maps), bem fácil de encontrar e com opções para estacionar seja na própria praça ou nas ruas q saem dela. Caso ainda assim tenha dificuldades, existe a opção do Shopping Friburgo que fica bem perto com estacionamento coberto.

Toda essa praça do Suspiro, a Igreja e o Teleférico foram severamente atingidos durante o alagamento e desabamentos da época mas hoje estão todos reformados e funcionando.


Para Subir (e descer) o Teleférico, o ingresso pode ser comprado na própria cabine, em frente ao local onde pega a cadeirinha e custa 25 reais por pessoa nos fins de semana. Achei caro pelo que oferece mas vale como passeio se estiver na cidade ou passando por ela. Para os moradores custa 20 reais (eu achava que deveria ser menos). Nos dias de semana é mais barato tanto para morador quanto para turistas e guardando o ticket, caso queira retornar lá no dia seguinte ou numa nova visita, tem 50% de desconto na compra do novo apresentando o ticket antigo.

Se nunca pegou um teleférico desses de cadeirinha, vai sentir um pouco de medo no início, se já pegou, vai curtir o passeio. Na cadeirinha podem subir 2 adultos juntos e até mesmo uma criança pequena junto. Nós subimos com nosso filho de 1 ano e 8 meses que adorou ver tudo lá de cima. O passeio é mais bonito descendo do que subindo pois ao subir a vista que se tem é apenas da mata e da estação lá no alto. Já descendo a vista da cidade é realmente muito legal. O passeio dura poucos minutos até o topo e recomendo se segurar bem na barra, não tentar levantá-la e se estiver com criança, segurar bem pois não tem cinto nem nenhum outro dispositivo de segurança além da barra.

Nunca pegou esse tipo de teleférico? Veja um vídeo de como é simples e um passeio para qualquer idade nesse vídeo.

Entrando no Teleférico

Saindo do Teleférico


Durante o revesamento, em agosto de 2016, até a tocha Olímpica Rio 2016 subiu de teleférico!

Estátua / Arte simbolizando a passagem da Tocha por aqui

Uma vez lá em cima, o principal atrativo é o visual do terraço mas tem diversas outras coisas como brinquedos eletrônicos, um boliche, um tobogã e até mesmo a boneca Eva que te leva pra conhecer o corpo humano passando por dentro dela. Tudo com uma cara de desgastado pelo tempo, mas uma vez lá em cima, escolha algo ou apenas sente no bar e relaxe curtindo o visual da varanda. Vi também que existe um ringue de patinação no gelo mas não me pareceu estar funcionando.

Panorâmica

Podem ver que tem muita sombra nas fotos e isso se dá pois subimos no final da tarde, durante o inverno. Recomendo subirem de manhã para poderem curtir o visual com bastante Sol e menos frio. Muitos locais recomendam subir também à noite, mas certamente bem agasalhado pro frio.

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Rio 2016 - Parque Olímpico da Barra da Tijuca



Durante a Olimpíada o lugar que eu mais visitei foi o Parque Olímpico da Barra e por isso pensei em escrever um pouco sobre a estrutura que foi montada lá e estará ativa durante os jogos paralímpicos para quem quiser visitar e prestigiar os atletas além de curtir toda atmosfera de uma Olimpíada/Paralimpíada.

Outro local badalado que visitei e conto um pouco aqui no Blog é o Boulevard Olímpico (Clique para ver fotos e dicas), no Centro, acessível a todos, sem necessidade de ingressos.

O Parque Olímpico fica na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio de Janeiro, onde a maioria das arenas e esportes foram jogados na Olimpíada e serão jogados na Paralimpíada.



Como Chegar:

A melhor forma de chegar é por transporte público, usando o BRT que cruza todo o bairro da Barra da Tijuca e zona norte do Rio, se conectando ao Trem e ao Metrô. O BRT convencional custa R$ 3,80 e te deixa na estação Rio2, de um lado do Parque, da entrada principal. Caso queira vir da Zona Sul, usando a nova conexão com o Metrô da linha 4, a melhor opção é o ticket de 1 dia que custa R$ 25,00 (https://cartaojogos.riocard.com).

Apenas esteja atento que para entrar no Parque Olímpico você deve ter algum ingresso para aquele dia, em uma arena dentro do Parque.

Arenas:

No total, durante a Olimpíada, foram 9 arenas em paralelo. Durante a Paralimpíada serão 8 (O Maria Lenk não será utilizado).



Após os jogos, duas dessas arenas serão completamente desmontadas, tanto a Arena do Futuro quanto o Estádio Aquático Olímpico então essa é a hora para visitar ambas. Eu fui em ambas durante a Olimpíada e descrevo um pouco mais abaixo:

Arena do Futuro:

Essa foi a casa do Handebol e será a casa do Goalball onde o Brasil, atual campeão mundial e medalha de prata nas paralimpíadas de Londres, tem grandes chances de medalha.





Estádio Aquático Olímpico:

Esse foi um dos lugares mais disputados do Parque uma vez que Michael Pelphs bateu seus recordes e levou suas medalhas ali. Esse foi o palco das disputas da Natação, assim como será durante a paralimpíada, onde temos muitas e muitas chances de medalhas com outro recordista de medalhas, Daniel Dias.

No Estádio Aquático também tivemos as quartas de final, semi e finais do Polo Aquático masculino e Feminino, logo após o término da Natação.

Fachada Externa do Estádio
Natação 
Pólo Aquático

Arenas Carioca 1, 2 e 3:

As arenas Carioca's, com diferentes capacidades, sediaram diferentes esportes, desde Basquete na Carioca 1, que tem maior capacidade, passando por Judô na Carioca 2 e até mesmo Esgrima na Carioca 3, de menor capacidade.

Durante as Paralimpíadas, teremos jogos nas 3 Cariocas, como Judô, Esgrima em cadeira de rodas, Basquete em cadeira de rodas, etc.

Arena Carioca 1 - Basquete
Arena Carioca 3 - Esgrima
Arena Carioca 2 - Judô
Cariocas 1, 2 e 3 por fora

Velódromo Olímpico:

Considerado o mais rápido do mundo, onde diversos records foram quebrados, o Velódromo foi a última arena a ser entregue mas ficou um espetáculo e terá eventos durante a Paralimpíada.



Centro Olímpico de Tênis:

Não só uma quadra mas várias, onde a Quadra Central a mais disputada onde foram jogadas todas as finais do Tênis e teremos o Tênis de cadeira de rodas na Paralimpíada.



Arena Olímpica do Rio:

Local das ginásticas durante a Olimpíada, tanto artística, quanto rítmica, quanto de trampolim, sediará jogos do Basquetebol em cadeira de rodas.



Além das arenas, diversos stands dos patrocinadores estavam presentes durante a Olimpíada e devem marcar presença durante as Paralimpíadas, como:

Casa BRA - onde pode tirar foto com o Tom e o Vinicius, os mascotes dos jogos, ou então ver todas as tochas das olimpíadas desde Berlim 1936, ou tirar uma foto com a própria tocha olímpica, com ose estivesse carregando a mesma num revesamento. Todas as fotos e vídeos feitos lá dentro pela organização vão para seu email.


Coca-cola - além de desfrutar de uma Coca-cola geladinha de brinde, e pros mais viciados aumentar sua coleção de garrafinhas de alumínio, pode tirar foto com a tocha, ou no carro que participou do revezamento, conhecer a história da Coca ao longo dos jogos ou comprar seu pin, caneca, camisa ou o que mais achar interessante na loja. O copo da Coca-cola estava 11 reais, de vidro, recomendo.

MegaStore - Se vc quer ter um brinde oficial e não teve oportunidade de ir a uma loja dos jogos no centro ou em Copacabana, lá também tem uma Megastore com tudo que vc possa imaginar com o símbolo das olimpíadas.

Delegação Skol - pros que gostam de um clima de boate, pegação, ou apenas quer trocar seus copos repetidos da Skol, esse espaço é o point, musica alta, show de luzes, foto maluca, num ambiente super descontraído, perto de onde ficam os telões, no fundo do parque.

Além desses ainda tem o stand da Claro, da Samsung, da Nissan, entre outros...

Num próximo post falo um pouco da comida e bebida no parque, com os preços, além de falar um pouco sobre os famosos copos da Skol que viraram sensação e todos querem colecionar com os pictogramas dos jogos.

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Roteiros a pé - Budapeste


Após um passo a passo de como chegar até o centro de Budapeste (ou qualquer local que a bela rede de Metro deles pode te levar) a partir do Aeroporto, nada como algumas sugestões de roteiro para te inspirar a fazer o seu (ou copiar as minha sugestões) e conhecer essa bela cidade a pé.

Essas sugestões de roteiro são baseadas na minha experiência pessoal, durante os 2 dias e meio que ficamos pela cidade e exploramos bastante, andamos muito e aprendemos o que vale a pena e o que não vale a pena fazer.

Relatando um pouco da nossa experiência, chegamos na hora do almoço, comemos num fast food (Burger King) e fomos explorar uma parte da cidade que era mais próxima do nosso Hotel e espiar um pouco do belo Danúbio e suas pontes.

Roteiro 1: Mercado Central e arredores, Ponte da Liberdade, Géllert Hill Cave, Citadella.

Clique para ver no Google Maps

Mercado Central:


Como estávamos hospedados próximos à Kalvin Tér, resolvemos andar pela Vámház até o Danúbio, passando pelo Mercado Central.


Em frente ao mercado tem um Burger King e uma rua de pedestres cheia de lojinhas onde dá pra comprar várias coisas baratas, especialmente lembrancinhas.

Seguindo em frente, chegamos à imponente Ponte da Liberdade.

Ponte da Liberdade:

Ponte do lado de Pest

Ponte vista do lado de Buda
Pôs-do-Sol visto da ponte



Gellért Hill Cave

Igreja ou caverna, ou os 2? Conhecida também como caverna do São Ivan, é uma das diversas cavernas da região onde viviam heremitas que acreditavam que as águas termais (que ainda podem ser encontradas logo ao lado em Gellert Bath, eram milagrosas e curavam os doentes. Hoje uma bela capela onde pudemos ver uma missa no dia seguinte de manhã.


Citadella:

Localizada num dos pontos mais altos da cidade, de onde se tem uma bela visão do Danúbio, fica a Citadella que é uma fortificação, construída em 1851, a 235 metros de altura.

Fortaleza vista de cima
Para chegar lá certamente existem muitos passeios pelp grande volume de ônibus e carros que vimos lá no alto, mas se está disposto a subir esse pequeno morro por um caminho asfaltado e sinalizado, chega-se sem problemas a pé a partir do parque de Géllert, próximo à Ponte da Liberdade.

O parque é muito bonito, arborizado, com sinalização tanto em placas quanto no chão:

Marcações no chão
Monumento
Vista do Danúbio
Vista do Castelo de Buda
Roteiro 2: Castelo de Buda, Matthias Church, Pavilhão dos Pescadores, Torre de Maria Madalena

Roteiro Castelo de Buda - Clique para ver no Google Maps
Nosso roteiro novamente começa numa estação de Metro, pois assim fica fácil se vc estiver em qualquer lugar de Budapeste. Aliás essa estação, a Deák Ferenc Tér interliga as 3 linhas de Metro da cidade.


Saindo de lá fomos direto para a Ponte das Correntes em direção ao castelo de Buda, atravessando a bela praça onde fica a estação de Metro e seguindo pela rua q vai para a ponte.

Ponte das Correntes e ao fundo o Castelo de Buda
Atravessando a ponte, chega-se ao pé do morro onde fica o Castelo e logo de frente pode ver o Funicular, meio de subida mais turístico, e preguiçoso, para chegar lá em cima. Se não quiser gastar dinheiro como eu, a opção é subir pelo parque ao lado desse Funicular, subindo pela rua à esquerda e seguindo as trilhas até lá em cima.

Vista da Ponte a partir da entrada do parque
Funicular visto de uma das pontes do parque que atravessa a linha.
 Subindo as trilhas do Parque vai chegar ao Castelo de Buda que não é apenas um Palácio real  mas sim um Museu de História e Galeria Nacional. Diversas estátuas, fontes e obras de artes pondem ser vistar ao redor do Palácio, em seus jardins. De lá de cima, claro, a vista fantástica do Danúbio.



Matthias Church e Pavilhão dos Pescadores:

Caminhando para o lado onde chega o Funicular e seguindo o roteiro, irá passar por diversas construções que hoje são repartições públicas mas que um dia fizeram parte do palácio e arredores. Entrando numa das ruas desse pequeno bairro, irá chegar à Igreja de São Mathias e ao Pavilhão dos Pescadores. 

A igreja é realmente linda por fora mas me surpreendeu cobrarem para entrar. Como somos contra pagar para entrar em igrejas acabamos vendo só por fora.

O Pavilhão também tem sua versão paga, que é para poder subir e ver a cidade do alto dele, mas não achamos muita diferença de ver de baixo sendo que algumas estátuas estavam na parte gratuita mesmo.

Mathias Church



Monumentos no Pavilhão dos Pescadores
Torre da Igreja de Maria Madalena:

Saindo de lá a próxima parada era visitar a Torre da Igreja de Maria Madalena, na verdade o que sobrou dela. Essa torre é considerada uma das sobreviventes do pequeno distrito do Castelo e ponto de parara obrigatório para quem vai até lá em cima.


Seguindo pelas apertadas ruas, a sugestão é ir para o outro lado do distrito, oposto ao Rio, onde tem outro parque e alguns pontos de fotos, kioskes, bancos para simplesmente sentar e relaxar no caminho de volta ao Palácio.



Voltando ao Palácio de Buda, aproveite para visitar e tirar fotos nas praças, fontes, descansar da caminhada e se preparar para seguir em novos roteiros ou apenas visitar a Galeria ou o Museu. Opções não faltam para todos os bolsos e gostos.

Fonte na parte de trás do Palácio
Nós decidimos por continuar, descer o parque que subimos e seguir em frente pra conhecer outras coisas pois ainda estava cedo e o Sol só ia se pôr bem tarde. 

Como esse post está ficando muito grande, nossos outros roteiros pela cidade vão no post seguinte, q vai receber o link assim que sair do forno.